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Baltazar Gomes Figueira (1604 – Óbidos / 1674 – Óbidos), filho de Paulo Gomes Figueira e de Luísa Lopes e pai de Josefa Ayala, conhecida por Josefa d’Óbidos, é uma das mais fortes personalidades da cultura seiscentista portuguesa e pintor destacado de naturezas-mortas.
Trata-se de um pintor que assumiu a modernidade possível no panorama artístico e histórico do seu tempo.
Descendente de uma família de artesãos relativamente abastada da vila de Óbidos, seguiu os estudos que o levaram a uma carreira militar e consequentemente à Andaluzia. Nesse contexto, casou com uma sevilhana de ascendência nobre e aí toma contacto com a pintura, aprendendo a arte e privando com os nomes mais sonantes da pintura da época, como Francisco de Herrera, Juan del Castillo ou Francisco de Zurbarán.
Quando, em 1634, regressa à sua terra natal, gozava já de um prestígio imenso, o que lhe permitiu ingressar no quadro de funcionários da Casa de Bragança, com as principais funções de pintor e avaliador de obras de luxo. Nesta fase, a sua vida divide-se entre Óbidos, Peniche, Coimbra, Alcobaça e a Corte de Lisboa.
Baltazar Gomes Figueira e Alcobaça
Com um artista de renome activo na zona centro do país, e dentro de um espírito de encomenda dominante na época, o Mosteiro confiou ao pintor, por volta de 1650, a composição de uma tela intitulada Nossa Senhora da Conceição com Simbologia Imaculista.
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