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Síntese

A fundação da Abadia de Santa Maria de Alcobaça e respectiva Carta de Couto datam de 8 de Abril de 1153. Os domínios da Ordem de Cister ficam assim consagrados. Os do Reino de Portugal, com a conquista das cidades de Santarém e de Lisboa, em 1147 (...)
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Antes de Cister

O Concelho de Alcobaça está integrado no contexto geral da Estremadura Litoral a Norte do Rio Tejo, encerrando testemunhos da passagem e ocupação humana de épocas bem remotas. Encontram-se abundantes vestígios do Paleolítico em Castanheira e Montes, bem (...)
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Fundação da Nacionalidade

A Real Abadia de Santa Maria de Alcobaça, fundada por D. Afonso Henriques no coração do imenso território da Estremadura, constituiu uma das mais importantes casas cistercienses da Península Ibérica e, sem dúvida, a mais plena de significado – político, e (...)
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Cister em Alcobaça

A criação de um plano cisterciense constituiu, na definição e distribuição das diversas edificações do Mosteiro de Alcobaça, um dos mais importantes factores de normalização dado que, com poucas e justificadas excepções, seria sempre semelhante em toda a (...)
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Pós-Cister

Em 1834 é decretada a extinção das Ordens Religiosas por Decreto de Outorga Real em Portugal. Os monges cistercienses, que já haviam deixado o Mosteiro em 1833, são obrigados a abandonar o país, sendo o Monumento nacionalizado. A partir deste momento (...)
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Ocupações

Com a extinção das Ordens religiosas, o Mosteiro de Alcobaça é vendido em hasta pública e repartido, sendo palco das mais diversas ocupações. Citando Pedro Tavares: “Em vez de demolir para reutilizar materiais, o Mosteiro é ocupado, adaptado (...)
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Intervenções/Reabilitação

Cem anos passados sobre o desmembramento dos edifícios que compõem o Mosteiro de Alcobaça e respectiva “Cerca”, em 1929, a Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGMEN) reinicia o gigantesco processo de reagrupar o valioso património (...)
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